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Desaparecida há 6 meses: o mistério por trás do desaparecimento de Marina Sofia continua em Diamantino



Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

No último sábado, 20 de abril, completaram-se seis meses do desaparecimento de Marina Sofia Menezes Ventura, de 13 anos, em Diamantino (MT). A menina foi vista pela última vez no dia 20 de outubro de 2024, em sua casa no bairro Bom Jesus. Desde então, o caso permanece sem respostas, gerando comoção entre os moradores da cidade e deixando a família mergulhada em dor.


No dia do desaparecimento, Marina estava em casa com a irmã mais nova, enquanto a mãe havia saído por poucos minutos. Quando voltou, a adolescente já não estava mais lá. Testemunhas disseram ter visto Marina sendo retirada de um porta-malas com as mãos amarradas, próximo ao frigorífico JBS em Novo Diamantino. A polícia fez buscas na região, mas não encontrou pistas.


As investigações apontaram três suspeitos, incluindo o cunhado de Marina, João Vitor da Silva de Oliveira. Segundo a Polícia Civil, ele teria planejado o crime por conta de uma disputa por uma indenização que a menina receberia após a morte do pai. Outros dois homens, João Alexandre Bertolino Inocêncio e Pedro Miguel Rodrigues de Souza, também foram identificados. No entanto, o Ministério Público não apresentou denúncia por falta de provas, e os acusados foram soltos com uso de tornozeleira eletrônica.


Em fevereiro deste ano, João Vitor, principal suspeito, foi morto a tiros em uma casa no mesmo bairro onde Marina vivia. O crime, até hoje sem explicação, aumentou ainda mais o mistério em torno do caso. Muitos se perguntam se a morte dele está ligada ao desaparecimento da menina ou a outras ameaças.


A família de Marina segue buscando justiça e respostas. A mãe da adolescente, Adriele Menezes, continua fazendo apelos nas redes sociais. “Só quero minha filha de volta, mesmo que seja para me despedir”, disse emocionada. A polícia retomou as investigações, mas ainda sem novidades. Informações podem ser repassadas de forma anônima pelo Disque 181, Disque 100 ou para a Polícia Civil pelo número 197. (As informações são do Diamantino News)

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